O ChatGPT recebe cerca de 5 bilhões de acessos por mês e seus usuários passam, em média, 15 minutos em cada sessão, segundo dados do Neil Patel. E o Brasil tem um peso significativo nessa conta: somos o terceiro país que mais acessa a ferramenta.

Um jeito eficiente de alcançar esse público é aparecer como resposta às perguntas feitas pelos usuários aos bots. Isso porque o ChatGPT (e outras IAs do mesmo tipo) constrói explicações baseadas em informações que encontra na internet. Ou seja: uma marca precisa de reputação online para ser ao menos considerada a receber uma menção.

O interessante é que ferramentas como ChatGPT, Gemini e o DeepSeek estão em processo de aprendizado contínuo, então é possível ensinar IA exatamente o que você quer que ela aprenda sobre sua marca. 

Mas, para usar a Inteligência Artificial Generativa a seu favor, primeiro é preciso entender como ela funciona.

Vamos te explicar: como a maioria das pessoas usa IA para buscar respostas às suas dúvidas do dia a dia — o que envolve a indicação de empresas, produtos ou serviços —, é preciso associar sua marca às palavras-chave que aparecem nos prompts dos usuários. 

Por exemplo, se alguém pergunta “quais são os melhores softwares de gestão para o e-commerce?”, só vai aparecer quem tiver relevância online o bastante para ser reconhecido como uma boa fonte de resposta a esse conjunto de palavras.

Quando você descobre quais são os atributos do seu produto ou serviço que o cliente mais procura durante as pesquisas, há mais chances de saber como se posicionar para ser encontrado.

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Diferentemente dos mecanismos de pesquisa tradicionais, os modelos de linguagem LLM (como o ChatGPT e demais IAs generativas) constroem respostas baseadas na relevância semântica, bem como na confiabilidade da informação. Existe uma correlação entre as palavras-chave buscadas e as marcas recomendadas: geralmente, essas keywords estão associadas a páginas na internet que mencionam a solução e a empresa.

Então, otimizar conteúdos para IA envolve fortalecer a presença digital, não apenas para aparecer, mas para se tornar referência.

Mas é preciso estar nos lugares certos. O ChatGPT, que mencionamos com frequência, apresenta respostas baseadas em informações bem classificadas no Bing, o que pressupõe que seus resultados também aparecem nesse buscador. O Gemini, por sua vez, está sobre a base de dados do Google.

Então, muitas marcas configuram seus conteúdos baseadas nas diretrizes da IA e do buscador escolhido. No Bing, por exemplo, o caminho seria configurar o Bing WebMaster, reivindicar a listagem do navegador e construir um domínio de autoridade.

É importante que essas palavras-chave estejam em todos os conteúdos associados à sua marca, não somente no próprio site, mas também em artigos, releases, matérias e reportagens que fortaleçam a reputação na imprensa. Quanto mais frequentes forem as menções a uma marca, maiores as chances de ser recomendada pela IA.

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Mas, para posicionar seu site nas ferramentas de IA, é preciso ir além de conhecer o processo de aprendizado dos sistemas de linguagem e criar reputação de marca. Para isso, contrate uma agência que está acompanhando a evolução contínua do mercado. A Agência NoAr oferece as melhores alternativas para marcas que querem crescer com reputação, posicionamento sólido e visibilidade em todas as frentes.